Donas de casa unem seus talentos para conquistar independência e espaço no mundo da moda. Com apoio especializado, cooperadas fazem bonito nas passarelas e chegam a ir ao exterior para se atualizar.
Enquanto no campo encaixam-se peças P,M e G, no mercado brasiliense, o I, de inclusão social, traça caminho promissor nas máquinas de costura. Mulheres em diferentes pontos da cidade associam-se para, com agulhas, linhas, tesouras, buscar a independência financeira e resgatar a autoestima.
Uma transformação social que ainda ganha toque de glamour. São cada vez mais comuns as participações de cooperativas em eventos de moda. "Muitos estilistas, pensando no mercado exterior, buscam o diferencial. Para isso, inserem em suas coleções as características regionais do Brasil, apostando cada vez mais em produções locais", explica Fernando Japiassu, presidente da Associação dos Exportadores de Moda do Distrito Federal.
o talento do Brasil é uma iniciativa do Ministério do desenvolvimento Agrário e mais de 2 mil mulheres de 11 estados e do DF contam com consultorias e recursos financeiros, para transformar a biodiversidade em moda.
Há quatro edições, o CFW abre espaço para projetos sociais. Criadora do evento, Márcia Lima preocupa-se em fazer com que as iniciativas não acabem na passarela. "Temos uma loja (espaço do CFW) com os produtos das cooperativas e dos estilistas. Além de ter a autoestima resgatada, essas mulheres estão produzindo objetos de desejo". O apoio a essas associações geralmente é gratuito. No caso do Sebrae, chega a durar dois anos. Instrutores ensinam as cooperadas desde o aperfeiçoamento de técnicas a estratégias de acesso ao mercado, passando por aulas de empreendedorismo.
Referência: Mendes, Priscila. Inclusão sem tamanho. Artigo do caderno trabalho & formação profissional do jornal Correio Brasiliense de domingo: 22/03/2009- Editora: Valéria Velasco.
Enquanto no campo encaixam-se peças P,M e G, no mercado brasiliense, o I, de inclusão social, traça caminho promissor nas máquinas de costura. Mulheres em diferentes pontos da cidade associam-se para, com agulhas, linhas, tesouras, buscar a independência financeira e resgatar a autoestima.
Uma transformação social que ainda ganha toque de glamour. São cada vez mais comuns as participações de cooperativas em eventos de moda. "Muitos estilistas, pensando no mercado exterior, buscam o diferencial. Para isso, inserem em suas coleções as características regionais do Brasil, apostando cada vez mais em produções locais", explica Fernando Japiassu, presidente da Associação dos Exportadores de Moda do Distrito Federal.
o talento do Brasil é uma iniciativa do Ministério do desenvolvimento Agrário e mais de 2 mil mulheres de 11 estados e do DF contam com consultorias e recursos financeiros, para transformar a biodiversidade em moda.
Há quatro edições, o CFW abre espaço para projetos sociais. Criadora do evento, Márcia Lima preocupa-se em fazer com que as iniciativas não acabem na passarela. "Temos uma loja (espaço do CFW) com os produtos das cooperativas e dos estilistas. Além de ter a autoestima resgatada, essas mulheres estão produzindo objetos de desejo". O apoio a essas associações geralmente é gratuito. No caso do Sebrae, chega a durar dois anos. Instrutores ensinam as cooperadas desde o aperfeiçoamento de técnicas a estratégias de acesso ao mercado, passando por aulas de empreendedorismo.
Referência: Mendes, Priscila. Inclusão sem tamanho. Artigo do caderno trabalho & formação profissional do jornal Correio Brasiliense de domingo: 22/03/2009- Editora: Valéria Velasco.
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